A neoplasia maligna primária do fígado mais comum é o carcinoma hepatocelular, relacionado com hepatites virais, alcool, obesidade, entre outras. O diagnóstico pode ser através da história clínica (história de hepatites, etilismo, adenoma hepatocelular, por exemplo), sinais e sintomas (perda de peso, fraqueza, falta de apetite, abdome aumentado, …), exames de imagem (ultrassonografia, tomografia ou ressonância de abdome – figura 1), exames laboratoriais (marcadores virais, tumorais, função hepática, entre outros).
Necessariamente esses pacientes devem ser avaliados por um hepatologista clínico e/ou um cirurgião com treinamento em cirurgia de fígado. O tratamento depende do estado da doença no momento do diagnóstico, que inclui, ablação por radiofrequência, quimioembolização, ressecção hepática (hepatectomia – figura 2) e transplante de fígado (figura 3), entre outras.